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55ª Exposição de Arte Koguei do Bunkyo vai até o dia 19 com cerca de 300 peças expostas, incluindo cerâmica, flores prensadas e marcenaria

08/10/2025

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A cerimônia de abertura da 55ª Exposição de Arte Koguei Bunkyo, organizada pelo Comitê de Arte Koguei (presidente Luciana Higashi), foi realizada na tarde do dia 4 no salão nobre da instituição, com a presença de cerca de 120 artistas expositores. A artista homenageada deste ano foi a ceramista Kimi Nii. Aproximadamente 300 obras de diversas áreas do artesanato como cerâmica, flores prensadas, arte têxtil, papel, marcenaria, metal, entre outras, estão sendo expostas no Espaço Cultural do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social) até o dia 19 (domingo), das 10h às 17h (entrada gratuita).

No dia do evento, houve apresentação de min'yō pela família Kaitō com três integrantes, criando uma atmosfera japonesa. Desta vez houve inscrições de 203 pessoas (total de 537 obras) e, como resultado da seleção, foram aprovadas para exposição 150 pessoas (291 obras). Os jurados foram Hisako Kawakami, Kenjiro Ikoma, Kimi Nii e Sonia Bogas. Os selecionados para menção especial foram Patrick Nicholas Korb com "O Punk" e John Uribe com "Dança de Crescimento", que receberam premiação na cerimônia de abertura.

Segundo Korb (54 anos), o período de criação da obra premiada foi de cerca de 4 meses. "Em 1986, me emocionei com o penteado punk que vi na capa da revista Time e desde então uso como motivo. Concentrei naquela obra todas as técnicas que possuo: cerâmica, marcenaria e ferro. Fico feliz que isso tenha sido reconhecido", disse com alegria. Uribe (46 anos, nacionalidade colombiana) explicou: "Senti dinamismo na forma como os cogumelos crescem e tentei expressar essa vitalidade em uma obra".

Na cerimônia de abertura, o presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, Roberto Nishio, agradeceu aos membros do comitê e voluntários que se empenharam na realização do evento. O cônsul Eiji Takeya enfatizou o significado de sua realização no marco dos 130 anos nipo-brasileiros. Seguindo o diretor cultural Roberto Takayuki Kato, o presidente da Fundação Kunito Miyasaka, Teodoro Tutomu Sato, disse: "O artesanato e suas técnicas trazidas pelos imigrantes japoneses são parte da cultura japonesa. São expressões em forma concreta da inspiração que surgiu em cada artista. Cada obra tem o coração do artista depositado nela, espero que apreciem imaginando quanto trabalho e tempo foi necessário".

A presidente Higashi disse em entrevista a este jornal: "Como resultado dos esforços para difundir a existência da exposição de artesanato na sociedade em geral, creio que cerca de metade dos artistas expositores são não-nikkeis. No ano passado expusemos obras de 190 pessoas e o local ficou apertado, então neste ano reduzimos para 150 pessoas. Com isso, conseguimos espaço de exposição suficiente para cada obra individualmente. Como também são realizados workshops diariamente, gostaria que o maior número possível de pessoas interessadas em artesanato viesse ver". Para mais detalhes, consulte o site https://x.gd/AXIEE para confirmação.


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